terça-feira, 2 de agosto de 2011

e então, à noite chegou, coloquei a roupa menos ruim que encontrei. Coloquei um make foda, olhando da revista é fácil rs, e eu estava linda, de verdade, eu estava perfeita. Por um momento percebi que ser sexy não é só usar um roupa mini u_u ,
- aonde você vai filha ?, eu tava te esperando.
- não quero nada com você. - respondi
- a você quer, não me importa se vai ser a força, você quer sim
- haha - murmurei
Papai me puchou, e me beijou a força, eu tentava o máximo me soltar dos braços dele, mas era impossível, a força do meu pai , é a minha multiplicada por 20 *-* , incrível. Eu maal conseguia me mexer com seus braços em volta de mim, era como um campo de força.
- me solta, eu não to brincando, eu tenho compromisso ok u_u
- FODA-SE - foi só o que ele disse, mas continuou em seguida - você vai dar pra mim, isso não é uma opção.

- eu sou sua filha, se quer comer alguém, chama uma prostituta ok
- pra que ? tenho você de graça.
QUE MERDA, MERDA, MERDA, MERDA. Sim, agora eu estava me arrependendo de ter seduzido meu pai, eu não sabia que tinha esse poder.
AH NÃO u_u o Kauã, ele vai pensar que eu dei o bolo, e a Mylena vai ficar puta comigo. [aa] O Kauã é um fofo , eu quero muito conhecer ele, meu pai é louco, um idiota. Eu tenho 14 anos, e ele tem quase 40. Nossa, isso é horrível, sem falar que agora se tornou, pedofilia, estupro, e abuso sexual. Que catástrofe, tudo junto *-*, como eu queria meu pai de volta; o pior de fazer algo que não devia, principalmente desse gênero, é que não se pode contar à ninguém. Acho que nem a Mylena. Vou ter que pensar em uma justificativa pros 2.
- você é doente - murmurei
- e você adora - ele riu
Papai rasgou meu vestido, o meu melhor vestido. Empurrou minha cabeça pro pau dele como se eu fosse uma puta.
- não ! - gritei
- vai chupar sim, e se morder, vai tomar porrada -'- ,
- ah, que medo,
Papai me deu um tapa da cara .-. E então eu enfiei aquilo na boca, chupei e mordi.
- vadia, cachorra.
Ele tirou o estilete da gaveta, e esfregou ele no meu braço, se resultou em um corte fundo, ardia muito, mas eu tinha que me controlar. Chorar não iria resolver.
- na próxima é no pescoço, então acho bom fazer o que eu mando .

E então, eu lembrei, como era bom ter um pai. O que eu não tinha agora.
Ameacei morder o pau do meu pai, mas eu tive medo que que meu pai cumprisse o que falou, então eu chupei, sem prazer nenhum agora. Só tive vontade de chorar e de correr. Mas meu pai me alcançaria. Meu gritos não resolveriam.
- pai, por favor, não faz isso. - murmurei
- isso não me comove, vai fazer o que eu mando, não queria dar, não queria ser puta ? então aguente!
Papai me jogou na cama, e em um golpe só, enfiou tudo na minha bct.
E então eu gritei. 2 lágrimas escorreram.
- não grita caralho.
E então Fernando aumentava o rítmo, isso me admirou, pois nunca tive motivos pra chamar ele assim. Muito menos pensar.
Eu queria me debulhar em lágrimas, mas não adiantaria, claro que não.
Logo papai me virou, e enfiou no meu cú, sem lumbrificante nem nada. Ele não se importava mais comigo. E então, eu lembrei das 3 palavras que deram origem a isso, à 3 palavras que eu pronunciei láaa no ínicio : papai, me come ? 
Nunca senti arrependimento, agora sim eu estava chorando.
- isso chora puta, vadia, cachorra. - eu não era mais a filha dele, de acordo com estas palavras.
- para Fernando, para, por favor.
Eu fui ignorada. Um ponto de esperança surgiu quando o som da campainha ecoou em minha cabeça, alguém chegou pra me salvar, pra me tirar deste inferno.
E então papai colocou um short rápido, secou o suor e foi atender.
Não esperei muito, me levantei, corri pro meu quarto, e me tranquei no banheiro.
o silêncio permanecia, e eu pude escutar o que meu pai dizia.
- ah, a Mari ela ta com uma cólica muito forte e uma dor de cabeça, está tomando banho agora, peço pra ela ir te ver amanhã Letícia.
[a], Letícia, minha prima estava aqui.
- papai, já estou melhor terminou do banho e vou, Letícia, me espere aqui - gritei
E então, comecei a tremer menos;

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